Minhas mortes ontem a noite fizeram revolução em mim.
Laçaram-me o pescoço e pediram por liberdade,
e como nuncas as tive em certo deixe que fossem, tornarem o meu pesadelo menos real a cada viver.
Em mim hoje habita vida, releia as mortes que expulsei de mim e verás somente dor.
Procuro por redenção dos crimes que não cometi.
Estou na próxima parada do trem, estou indo para casa.
Esperem por mim no banco da praça.
Sou aquela com um sorriso no rosto, coração em prantos.
Que lindo aqui, doce meu ! Seguindo viu ?
ResponderExcluirObrigado, menina. Estou a te seguir também! Beijos.
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