quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pé ante pé, com o seu breve vestido esvoaçante, enlaçando procuras por dentre as brechas dos seus suspiros cantantes, desgrenhava de suas dores e vivia… Enquanto seus amores se submetiam à brilhante noite, cálida sina de letras rotuladas por olhos vendados. Cabelo de medusa, serpenteado de petrificados momentos, aqueles desafogados em gotas de chuva de mar. E, a noite, essa… Se fazia imensa, enquanto a doce dama se encontrava, procurando-se…

Sofya Duarte em Dama em noite.

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Trecho de "Eu, delírio."

"Sendo despertado por amantes que batem na porta às 5:50h da manhã e esperam ser atendidos com um belo sorriso, e um exalo leve do cheiro que carrego. Devo avisa-los que veneno tem gosto doce, e é um delírio em fim de tarde. Não acostume-se com o sabor, se não vai beber dessa água por muito tempo."

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Escrevo porque não posso sair gritando nas ruas, ou talvez escrevo porque ainda não tenho o que falar. Hélida Carvalho, inspirada na musica que me ouve.

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