sábado, 8 de setembro de 2012

“É como um balde de água na cara quando termina o show, um tropeço ridículo na frente dos populares do colégio, ficar bêbado na frente das tias da igreja, se apaixonar por alguém que não sabe o teu nome, se afogar na piscina de plástico no jardim do avô, é vomitar no pé do pai quando voltar da festa, é beijar o menino mais feio da rua. É assim que estou prestes a ser quando acordar. E coisas assim tão pouco são esquecidas.”

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Trecho de "Eu, delírio."

"Sendo despertado por amantes que batem na porta às 5:50h da manhã e esperam ser atendidos com um belo sorriso, e um exalo leve do cheiro que carrego. Devo avisa-los que veneno tem gosto doce, e é um delírio em fim de tarde. Não acostume-se com o sabor, se não vai beber dessa água por muito tempo."

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Escrevo porque não posso sair gritando nas ruas, ou talvez escrevo porque ainda não tenho o que falar. Hélida Carvalho, inspirada na musica que me ouve.

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